terça-feira, 30 de junho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

sábado, 20 de junho de 2015

Maioridade penal: o Brasil pelos avessos - Luiz Roberto Alves



http://promenino.org.br/noticias/colunistas/maioridade-penal-o-brasil-pelos-avessos

"...Permitam-me afirmar que os 87% não poderiam, neste momento histórico do país, buscar solução fora do ato educacional de qualidade, conforme propôs a CONAE, Conferência Nacional de Educação, 2014. Se os 87% pró maioridade penal revertessem o seu ódio difuso em Tsedaká (a justiça equilibrada do texto bíblico), a mesma de Amartya Sen, Prêmio Nobel que escreveu A ideia de Justiça, chegaríamos a nova visão educativa e o país daria um passo adiante das formas do falso, que infelizmente foram marca registrada de vários momentos da República. E se considerarmos que somente 1% dos meninos de 15 e 16 anos matam (gerenciados por adultos que lhes roubam a vida a favor das vinganças e do consumismo!), reforça-se a proposta de nos rebelarmos, como pessoas e grupos, contra o espírito alienista que nos encarcera e cria o espírito do encarceramento.
Com a palavra, não o Congresso, mas os 87%. E os 11% contra. E os que nada dizem. O povo e sua voz humana. É hora de diálogo ou de alienação educacional? Em vez de “basta Paulo Freire”, (um modo de aprofundar-se na alienação)tenhamos “bastante Paulo Freire”, vamos nos “abastecer de Paulo Freire” porque a filosofia dele e de seus amigos e amigas, pensadores e educadores, ainda nem começou a vigorar no Brasil (e poucos o leram!), visto que foi alienada pela visão incultural da Ditadura em 1964.
Que bela oportunidade temos de educar, o que significa transformar-nos e transformar um pouco do mundo." Luiz Roberto Alves é presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE)

quinta-feira, 18 de junho de 2015

INDIGESTÃO ANTIGA

Velho paradigma
Sobre a mesa
Indigestão antiga

Há quem diga
Que a paixão
A cantiga
Dissecam a ilusão

É tanta regra
Não se dá trégua
Nada agrega
Nas longas léguas

Quem sabe
Um jogo limpo
No que cabe
Nesse Olimpo

Coisa que valha
Olho na cara
Jogo a toalha
Quase uma tara

Sonho indigesto
Paraíso tão perto
De tudo um resto
Meu fado incerto

sábado, 6 de junho de 2015

POSSIBILIDADES,,,


Um milímetro
Uma distância
Uma (im)possibilidade

Sabia o rumo
Sabia o tempo
Sabia a chance
Só que passei
Do lance
Só que perdi
O prumo
Só que secou
O sumo

Por um naco
Falhou o taco
Rasgou o pano
Ledo engano

Sei que calha
Um sonho
Sei que cala
O mundo
Sei que coalha
A nata
Minha ilusão
Teu refúgio
Nosso subterfúgio

Fui um fraco
Ai que saco
Tanta cena
Pobre cantilena