segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Maconha: Colorado, muito obrigado pelo exemplo



http://www.cartacapital.com.br/sociedade/maconha-colorado-muito-obrigado-pelo-exemplo-9846.html
"Não é todo dia que a gente se sente no futuro. Nem é todo dia que fica tão claro que o futuro pode ser tão melhor do que o presente. Foi na periferia de Denver, no estado do Colorado, nos EUA. Uma fábrica de 300 funcionários envolvida em processo de produção absolutamente lícita que, no Brasil existe, mas não gera empregos, gera cadáveres."

sábado, 26 de outubro de 2013

A infância roubada na publicidade da Couro Fino

O problema não é a brincadeira, mas o estímulo a um comportamento que suspende desde cedo o interesse da criança em ser apenas criança. Ações do gênero não podem mais ser somente interpretadas como brincadeira, porque ultrapassam esse limite. Falam de um comportamento que extrapola a fantasia e que interfere diretamente na formação de nossas crianças. Cada vez mais cedo e com mais frequência, meninos e meninas revelam um processo acelerado do que ficou chamado de adultização. Quando os pequenos passam a se preocupar mais com a aparência do que com as brincadeiras, o universo infantil já não tem mais espaço. E uma infância mal vivida desencadeia uma série de problemas quando essa criança, enfim, se torna uma pessoa adulta.

http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/a-infancia-roubada-na-publicidade-da-couro-fino-3144.html/view

Meu mar!




Achei o rumo
Perdi o leme
Meu mar se espreme

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Educar para o trabalho ou para o convívio?


Uma das principais críticas que Ana Thomaz faz à escola é a constituição de corpos impotentes. Crianças que vão perdendo a vitalidade e a alegria, sentadas em classes escolares que não despertam sua criatividade. “Um corpo desequilibrado, descoordenado, impotente, cria uma cultura desequilibrada, descoordenada e impotente. Enquanto não reorganizarmos nossa condição biológica, enquanto não colarmos nossa existência à sua força criadora, todas as mudanças em nossa cultura serão só a melhora do que está ruim, e continuaremos a nos destruir, a perder a grande possibilidade da vida plena e potente.”


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Mapa da desigualdade em 2013: 0,7% da população detém 41% da riqueza mundial



http://www.brasildefato.com.br/node/26343

"Em valor acumulado, a riqueza mundial atingiu em 2013 o recorde de todos os tempos: US$ 241 trilhões. Se este número fosse dividido proporcionalmente pela população mundial, a média da riqueza seria de US$ 51.600 por pessoa. No entanto, não é o que acontece."

domingo, 13 de outubro de 2013

Uma dor!


Eu, eu mesmo
Tinha um amor
Que não era meu
Ou não era eu
Que adaptei
Que acostumei
E ficou relativo
O breve amor
Virou uma dor
Eu, eu mesmo
Não tinha amor
Tinha uma dor

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Mesada de criança não ensina nada que presta - não seja mais um pai errado!



http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-10-11/mesada-de-crianca-nao-ensina-nada-que-presta---nao-seja-um-mais-um-pai-errado.html

"Uma sociedade em que um pai é um patrãozinho que dá mesada para os filhos, e os pune com cancelamento de dinheiro por conta de supostas ou reais faltas, tem tudo para se transformar numa grande merda. A merda em que o dinheiro e a justiça não têm mais paradeiro, ultrapassando a soleira da porta e arrebentando com tudo que se pode entender como sendo a família. Perde-se aí o aprendizado do afeto, da confiança, do amor. Tudo o que hoje nos faz nos consideramos melhores que os brutos, ou seja, o que nos faz nos orgulhar de dizermos “somos humanos”.

Outro Dia da Criança é possível



As crianças de hoje diferem das de outros tempos – principalmente pelo lugar de destaque que ocupam na engrenagem da sociedade de consumo. Recebem status de consumidoras no mercado, antes mesmo de estarem aptas ao exercício pleno de sua cidadania. São diariamente bombardeadas, em todos os espaços de convivência, por mensagens publicitárias abusivas que vendem a falsa ideia da realização de sonhos, felicidade e inclusão social pela posse de mercadorias. Mas as crianças são seres em desenvolvimento psíquico, afetivo e cognitivo, e até mais ou menos os doze anos não têm capacidade crítica e abstração de pensamento formadas para retrabalhar essas mensagens persuasivas.

O som da vida!





Silêncio não esgota
– Numa nota
O som da vida brota

sábado, 5 de outubro de 2013

....25 anos de uma Constituição que nunca tivemos igual....

















http://blog-sem-juizo.blogspot.com.br/2013/10/25-anos-de-uma-constituicao-que-nunca.html#links


"Mas vinte e cinco anos e várias PECs depois, é certo que ainda estamos aquém do texto que os constituintes nos deixaram.
O estado laico, cujo histórico a antecede, permanece como uma promessa não cumprida, diante de um volume intenso de influência religiosa na política.
O poder popular não passa de uma miragem –plebiscitos, referendos, iniciativas cidadãs continuam sufocados pela representação parlamentar que privilegia grupos econômicos em detrimento dos mais vulneráveis.
A moralidade administrativa tateia como o caminho de uma proclamação tardia da República." Marcelo Semer - Juiz de Direito

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Anêmico!




Escapo
Pela poesia
Dessa anemia.


A frustração no capitalismo do desejo



http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/201cprecariado201d-a-frustracao-no-capitalismo-do-desejo-7852.html

“Somos todos precários”, afirma Guy Standing ao final de seu estudo sobre essa nova realidade do trabalho, nascida do cruzamento do “proletariado” com o “precário”. Vivemos em um capitalismo do desejo, da informação, das marcas, do projeto, do dinheiro e das finanças virtuais. Neste capitalismo de projeto, o precariado é aquela pessoa aturdida, que gastou suas economias em um perfume propagandeado, mas que não obteve o sucesso social. Ao contrário do excluído tradicional, ele é convidado para a festa – mas batem-lhe a porta à cara. A condição essencial do precariado é a frustração. Ela pode transfornar-se em vontade política de mudança? Não é fácil. Hoje, o precariado opta mais pela teatralidade das protestos mais numerosos que as manifestações tradicionais esquerda ou direita – mas capazes, no máximo, de constranger o Estado, não de transformá-lo."

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Do medo de amar e suas origens



http://outraspalavras.net/posts/do-medo-de-amar-e-suas-origens/

"...Talvez seja muito difícil para nós voltarmos no tempo e sentir o frescor daquele amor que tínhamos com nossos pais. Para a criança, os pais são tudo. O problema é na vida adulta tentarmos fazer do outro tudo para nós. Caímos num amor regredido. O que sentimos é um anseio por amar, o que não é o mesmo que a capacidade de amar. E quando encontramos uma pessoa que corresponde a esse anseio, ficamos obcecados por ela."