"Afinal, quantos de nós possuímos a coragem de retirar a venda dos olhos da consciência e atestar, sem anestesias ou eufemismos outros, o que nos circunda ou percorre nossos mais íntimos pensamentos. Teatros, representações, personas, simulações. Intenções escamoteadas pela vã esperteza do ludibrio. Deliberações sinuosas e espúrias. Sorrisos de noites sem lua."
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