quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Brutalidade, emoções contidas e medo de ser livre



http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/brutalidade-emocoes-contidas-e-medo-de-ser-livre-9124.html

"Somente quando recuperarmos a liberdade e a graça do nosso corpo, poderemos amar verdadeiramente e, aí sim, quem sabe, transformar o mundo. Mas, pra isso, é preciso parar de nos entorpecermos com remédios, alimentos cancerígenos, virtualidades e negação de nossas emoções, entre outras drogas. Quando assisti Blade Runner, de Ridley Scott, ainda na década de 1980, fiquei impressionada com a projeção sombria de uma sociedade dominada por uma minoria high-tech que relega à lata de lixo da história o restante da população. Será que assim caminha a humanidade ou ainda há tempo de nos resgatarmos e projetarmos comunitariamente o futuro?"

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